É nele que choro. Que me apresento despenteado e sem adereços. É nele que me confesso e que faço planos para o dia seguinte. É lá que me tranco e confino quando nada mais faz sentido.
É nele que canto em frente ao espelho e sonho.
É nele que guardo os meus peluches que ninguém deveria saber que ainda existem
Conheçam esta irresistível tendência de puffs animados. Só para quem preza o quarto como a infância e o imaginário como o sonho.
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