Coloremos o desgaste das horas Joguemos o âmago no vento Celebremos fantasia sem demoras
Inspiremo-nos em utopias melhores Finjamos ter força para erguer ideais Rezemos para que hoje tenhamos sonhos maiores Regressemos à origem de cânones vitais
Empunhemos espadas de lírios e amor Gritemos versos e cânticos de apreço Ofereçamos quem somos a uma instância melhor Num carnaval de emoções às quais me confesso
Tudo parecerá sempre melhor quando fingimos ser quem queremos. O realismo mata a alma de vida que vivemos.
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