O melhor disto tudo e o que vos posso dizer é que, mais importante do que agradarmos aos outros, encaixarmos em padrões que nos são impostos ou sermos reféns de um período específico é termos a coragem de sintonizarmos o nosso estado interior naquilo que envergamos para nos apresentarmos perante o mundo.
Não esperem ver-me cheio de cores e às bolinhas se estiver triste. Mas desconfiem que a minha tristeza se poderá traduzir num visual profundamente poético e aprazível aos olhos.
Tenhamos a coragem de deixar que a roupa abrace o nosso instinto e nunca nos permitamos a fingir outras coisas da pele para fora só para agradar aos emissários do like e às revistas da especialidade.
Nunca me imaginei a escrever um post sobre estilo. Sinto-me até um bocado imbecil. Mas pronto. O meu é o meu.
Aprendam a ter e a gostar do vosso.
Os outros também vão gostar mais.
Ainda que em segredo.
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