Elefante Branco, expressão idiomática de quem sustenta no seu regaço algo que de manutenção é desproporcional ao seu custo ou utilidade.
Algo que não tem proporção para este paquiderme, na Rua Luciano Cordeiro 83 onde pontifica o “trombinhas”, espaço enraizado no casco Lisboeta, já reclama para si desde 1986 um esmerado serviço de restaurante onde o Bife à Elefante Branco nos deixa despidos de preconceitos. Na escuta, vinhos de excelente qualidade para tornar a refeição um sorriso de sensações.
Este profano desejo gastronómico torna – nos mestres do Rendez-Vous, desmistificando o varão e o cheiro letal do pecado.
A profusão de cores, a simpatia do pessoal e a endorfina emanada por belas donzelas projectam vorazes apetites que embriagam o palato, nutrindo de obrigatório uma volta ao Bife à Elefante Branco.
Don Filipe Tibúrcio
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